O governo federal estuda um índice de reajuste para os soldos dos
militares de Marinha, Exército e Aeronáutica, o que beneficiaria cerca
de 600 mil pessoas, sendo 160 mil no Estado do Rio, incluindo ativos,
inativos e pensionistas. Os comandantes das três Forças Armadas teriam
pedido um aumento de 45% parcelado em três anos, mas o percentual ainda
não foi decidido. A palavra final será da presidente Dilma Rousseff, que
já recebeu um estudo sobre o tema enviado pelo Ministério da Defesa.
O martelo tem de ser batido até o dia 31 deste mês, para que haja tempo de incluir os recursos necessários para o reajuste no Orçamento da União de 2013. O ministro da Defesa, Celso Amorim, tem argumentado que os militares tiveram aumentos bem menores nos últimos dez anos, na comparação com outras carreiras de estado. As negociações para melhorar os ganhos nas Forças Armadas vêm se arrastando desde o início do ano.
Os militares não têm reajuste salarial desde o pagamento relativo a julho de 2010, quando foi repassada a última de cinco parcelas do um aumento dado pelo governo Lula por meio da Lei 11.784/2008, que mexeu nos salários de diversas categorias do funcionalismo federal. Na oportunidade, os percentuais totais chegaram a 100,26%. Esse índice foi concedido a quem ocupava os postos mais baixos nas Forças Armadas.
O martelo tem de ser batido até o dia 31 deste mês, para que haja tempo de incluir os recursos necessários para o reajuste no Orçamento da União de 2013. O ministro da Defesa, Celso Amorim, tem argumentado que os militares tiveram aumentos bem menores nos últimos dez anos, na comparação com outras carreiras de estado. As negociações para melhorar os ganhos nas Forças Armadas vêm se arrastando desde o início do ano.
Os militares não têm reajuste salarial desde o pagamento relativo a julho de 2010, quando foi repassada a última de cinco parcelas do um aumento dado pelo governo Lula por meio da Lei 11.784/2008, que mexeu nos salários de diversas categorias do funcionalismo federal. Na oportunidade, os percentuais totais chegaram a 100,26%. Esse índice foi concedido a quem ocupava os postos mais baixos nas Forças Armadas.
Leia mais: http://extra.globo.com/emprego/servidor-publico/uniao-estuda-aumento-para-600-mil-militares-das-forcas-armadas-5881748.html#ixzz24xlQ3bqo
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