sexta-feira, 2 de novembro de 2012

Senado aprova Projeto de Crimes Cibernéticos



O plenário do Senado aprovou ontem (31) o chamado Projeto de Crimes Cibernéticos, que tipifica os crimes praticados por meios eletrônicos e pela internet. A matéria trata de temas como a invasão de computadores, o roubo de senhas e de conteúdos de e-mails, a derrubada proposital de sites, entre outros.
As penas variam de três meses a dois anos de prisão, a depender da gravidade do caso. Os culpados podem ter a pena aumentada se tiverem agravantes como obter benefícios financeiros ou invadir dados de autoridades como o presidente da República ou de um dos Poderes.
A venda de programas ou dispositivos que facilitem a invasão de computadores ou locais privados na internet, como e-mails, também configura agravante que pode aumentar a pena final. A ideia é garantir o máximo de tipificação para práticas danosas por meios eletrônicos que até hoje não configuravam crimes.
A matéria recebeu alterações em relação ao texto da Câmara na Comissão de Ciência e Tecnologia do Senado. Por isso, precisará retornar para revisão final na casa original antes de seguir para sanção presidencial.

fonte: http://www.portalcidadegospel.com.br/

STJD acata pedido do Palmeiras e suspende resultado contra o Inter



O Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) comunicou na noite de terça-feira ao Palmeiras que acatou o protesto do clube paulista referente ao jogo contra o Internacional, no último sábado, em Porto Alegre, quando foi derrotado por 2x1. O clube paulista entrou com um pedido de anulação da partida por causa da anulação de um gol de mão do atacante Barcos.

Segundo o Palmeiras, o árbitro da partida, o alagoano Francisco Carlos Nascimento, que havia dado o gol, voltou atrás após ser informado pelo delegado da partida, que teria consultado repórteres sobre o toque de mão. Assim, o resultado do jogo está suspenso até que o julgamento do protesto, que deve acontecer até 15 de novembro, seja realizado.

Também na terça, pelo facebook, o ex-goleiro do Palmeiras Marcos declarou que não concorda com o protesto do clube. "Se for para acontecer o pior que seja com dignidade. Não precisamos que anule o jogo, afinal o gol foi de mão", escreveu o ídolo do clube paulista.


As informações são do Correio.

A história do lápis

Nossa vida é uma história que nós mesmos escrevemos...
O menino olhava a avó escrevendo uma carta. A certa altura, perguntou? 

- Você está escrevendo uma história que aconteceu conosco? E por acaso, é uma história sobre mim? 

A avó parou a carta, sorriu, e comentou com o neto: 

- Estou escrevendo sobre você, é verdade. Entretanto, mais importante do que as palavras, é o lápis que estou usando. Gostaria que você fosse como ele, quando crescesse. 

O menino olhou para o lápis, intrigado, e não viu nada de especial. 

- Mas ele é igual a todos os lápis que vi em minha vida! 

- Tudo depende do modo como você olha as coisas. Há cinco qualidades nele que, se você conseguir mantê-las, será sempre uma pessoa em paz com o mundo: 

Primeira qualidade: você pode fazer grandes coisas, mas não deve esquecer nunca que existe uma Mão que guia seus passos. Esta mão nós chamamos de Deus, e Ele deve sempre conduzi-lo em direção à Sua vontade. 

Segunda qualidade: de vez em quando eu preciso parar o que estou escrevendo, e usar o apontador. Isso faz com que o lápis sofra um pouco, mas no final, ele está mais afiado. Portanto, saiba suportar algumas dores, porque elas o farão ser uma pessoa melhor. 

Terceira qualidade: o lápis sempre permite que usemos uma borracha para apagar aquilo que estava errado. Entenda que corrigir uma coisa que fizemos não é necessariamente algo mau, mas algo importante para nos manter no caminho da justiça. 

Quarta qualidade: o que realmente importa no lápis não é a madeira ou sua forma exterior, mas o grafite que está dentro. Portanto, sempre cuide daquilo que acontece dentro de você. 

Finalmente, a quinta qualidade do lápis: ele sempre deixa uma marca. Da mesma maneira, saiba que tudo que você fizer na vida, irá deixar traços, e procure ser consciente de cada ação.

Enviado por Luciana A Rodrigues - fonte: http://www.cadadia.net

Poesia? Vida (Cora Coralina)


Um pequeno, lindo e profundo pensamento de uma grande escritora.
Não sei...

se a vida é curta
ou longa demais para nós.

Mas sei que nada do que vivemos
tem sentido,

se não tocarmos o coração das pessoas.

Muitas vezes basta ser:
colo que acolhe,

braço que envolve,
palavra que conforta,

silêncio que respeita,
alegria que contagia,

lágrima que corre,
olhar que sacia,

amor que promove.
E isso não é coisa de outro mundo:

é o que dá sentido à vida.
É o que faz com que ela

não seja nem curta,
nem longa demais,

mas que seja intensa,
verdadeira e pura...

enquanto durar.

Cora Coralina - 1889-1985, escritora, publicou seu primeiro livro aos 75 anos. Algumas de suas obras: Estórias da Casa Velha da Ponte, Os Meninos Verdes, Meu Livro de Cordel, O Tesouro da Velha Casa.

Escola, professores e racismo.

O fim das desigualdades educacionais do Brasil está em enfrentar as desigualdades raciais que estão presentes.
Roseane Souza de Queirós, 8 anos, tem os cabelos lisos e claros, mas queria que eles fossem trançados e escuros como os da colega de sala de aula Juliana Francisca de Souza Claudino, uma garota negra também de 8 anos. Um dia, apareceu com o mesmo penteado afro. A atitude de Roseane surpreende. É muito, muito mais comum a criança negra desejar se parecer com a maioria dos heróis dos contos de fadas europeus, com as modelos estampadas em revistas e jornais e com os colegas que recebem maior atenção em sala, todos brancos e loiros. As duas meninas participam sistematicamente de discussões e projetos antirracistas na Escola Classe 16, no Gama (DF). O desejo de Roseane é um exemplo concreto de que é possível combater na escola preconceitos e estereótipos enraizados.
E prova, de acordo com especialistas, que uma das saídas para o fim das desigualdades educacionais do Brasil está em enfrentar as desigualdades raciais que estão presentes, sim, no ambiente escolar. Quer ver como? A começar pelo currículo. A história e a cultura negras têm pouco ou nenhum destaque, diferentemente da cultura europeia. Em um país com 44% de população afrodescendente, quantas pessoas conhecem a rainha Nzinga, líder da libertação do reino africano Ndongo em 1660, ou Dandara, guerreira do Quilombo dos Palmares, ao lado de Zumbi?
Outro dado: a participação das crianças negras na última série do Ensino Médio representa a metade da registrada na 4ª série. Já os brancos somam 44% dos alunos da 4ª série, mas totalizam 76% na 3ª série do Ensino Médio. Mais: a escolaridade média de um negro com 25 anos gira em torno de 6,1 anos. Um branco da mesma idade tem cerca de 8,4 anos de estudo. Dessa maneira, é possível concluir que crianças negras, como Juliana, enfrentam muitos obstáculos para permanecer na escola. E, sem dúvida, está nas mãos dos professores o futuro delas como alunas e cidadãs, defensoras de seus direitos.
Portanto, eis uma demanda urgente para você: ampliar a discussão e os projetos pedagógicos que privilegiem a igualdade racial. Desde maio, com a aprovação da Lei nº 10.639, é obrigatório o ensino de história da África e da cultura afro-brasileira em todas as escolas de Ensino Fundamental e Médio. Para ajudá-lo a se adequar, mostramos os principais erros e acertos sobre as questões raciais e projetos pedagógicos que valem como inspiração para trabalhar o assunto em novembro, mês de comemoração da consciência negra, e durante o ano todo.
Passado e presente de discriminação
Uma boa medida para entender o impacto do preconceito e da discriminação na vida escolar é analisar a biografia de professores negros. Quem é a professora de Juliana e Roseane, que conseguiu ampliar padrões de beleza na sala de aula?
Marizeth Ribeiro da Costa de Miranda, 39 anos, escolheu a profissão movida por suas experiências pessoais de racismo na escola e fora dela. Dois momentos são extremamente marcantes na trajetória de estudante de Marizeth: um passeio de coleira pelos corredores da escola (um colega quis reproduzir uma imagem de escravos mostrada no livro de História) e o tapa que levou de uma professora, quando conversava com uma colega branca na sala de aula. Somente Marizeth foi repreendida. Precisei de muita força para não desistir dos estudos. Mas segui minha vida escolar calada, afirma.
O silêncio é uma constante nas relações raciais. De forma consciente, como fez Marizeth, ou inconsciente, como agem os que não sabem lidar com o assunto. Desse modo, tornou-se natural tratar a história do negro apenas na perspectiva da escravidão e aceitar padrões estéticos e culturais de uma suposta superioridade branca. Sobre isso, disse o líder negro americano Martin Luther King (1929-1968): Temos de nos arrepender nessa geração não tanto pelas más ações das pessoas más, mas pelo silêncio assustador das pessoas boas.
O relato de vida de professores negros foi tema de um estudo da Universidade Federal de Minas Gerais. As histórias que fazem parte da pesquisa se confundem em muitos pontos. Apelidos, xingamentos e discriminações são experiências vividas por todos os entrevistados. Todos deixaram por algum período a escola, seja por problemas financeiros, seja por falta de motivação. As singularidades estão expressas na forma como cada um reagiu ao preconceito e à discriminação racial e nos processos pelos quais, gradativamente, chegaram a perceber a condição do negro no Brasil, conta Patrícia Santana, professora responsável pela pesquisa.
A cultura negra em sala de aula
ERROS:
  • Abordar a história dos negros a partir da escravidão.
  • Apresentar o continente africano cheio de estereótipos, como o exotismo dos animais selvagens, a miséria e as doenças, como a AIDS.
  • Pensar que o trabalho sobre a questão racial deve ser feito somente por professores negros para alunos negros. 
  • Acreditar no mito da democracia racial.
ACERTOS


  • Aprofundar-se nas causas e consequências da dispersão dos africanos pelo mundo e abordar a história da África antes da escravidão.
  • Enfocar as contribuições dos africanos para o desenvolvimento da humanidade e as figuras ilustres que se destacaram nas lutas em favor do povo negro.
  • A questão racial é assunto de todos e deve ser conduzida para a reeducação das relações entre descendentes de africanos, de europeus e de outros povos.
  • Reconhecer a existência do racismo no Brasil e a necessidade de valorização e respeito aos negros e à cultura africana.

Roberta Mencini, Jornalista
http://revistaescola.abril.com.br

Crise de Fé

Um relato impressionante que nos faz refletir sobre qual pobreza é a mais grave.

Eu afirmo a vocês que isto é verdade: quando vocês fizeram isso ao mais humilde dos meus irmãos, foi a mim que fizeram. Mateus 25:40
Em “Finding Calcutta: What Mother Teresa Taught Me About Meaningful Work and Service”, a autora, a professora universitária Mary Poplin conta sua história de trabalho voluntário por dois meses em Calcutá, Índia, ao lado de Madre Teresa e das “Missionaries of Charity”.
No verão de 1996, Mary viajou pelo mundo em uma missão destinada a compreender como os povos servem a Cristo. Nunca na sua história Mary havia chegado tão perto da pobreza extrema como a que presenciou em Calcutá. 
Durante o tempo em que ficou na casa de Shishu Bhavan, Mary cuidou de crianças com idades entre 0 e 10 anos, algumas deficientes ou deformadas, outras com malária ou tuberculose, e outras ainda com leves retardamentos. Ao ajudar essas pequeninas desamparadas e carentes, Mary veio a perceber que a pobreza de fato não é mostrada pelos meios de comunicação.
Dizia Mary: “Madre [Teresa] me contou como as pessoas no Ocidente são pobres. Na verdade, ela considerava-nos os mais pobres entre os pobres, porque o nosso conforto físico nos faz acreditar que não precisamos de Deus e a nossa ocupação no dia-a-dia nos faz ignorá-lo.”
Após sua estadia de dois meses com os “novos olhos”, Mary passou a ser capaz de interpretar com clareza o significado das famosas palavras de Madre Teresa e dar a sua versão: “Encontre o doente, o sofredor e o carente de justiça que existe perto de você. Você pode encontrar Calcutá em todo o mundo, se você tiver olhos para ver.”
Muitas vezes somos ensinados a descobrir a nossa vocação, os nossos dons espirituais, os desejos, as oportunidades e as habilidades. Na verdade, eles são úteis. No entanto, não somos ensinados a descobrir a origem de nossas crises de fé.
Continuou Mary: “Nossa crise de fé tem origem na revolta com a injustiça que conhecemos. Sabemos demais, mas nada fazemos.” (Eclesiastes 1:18) Mary, como muitas de suas colegas, por anos acreditara que o cristianismo era opressivo e era a raiz da maioria dos males sociais. Mas por meio do ensinamento que recebera de uma “professora” com um testemunho poderoso de fé e amor, ela entregou sua vida a Cristo e mudou radicalmente a sua visão e atitude.
Quando Mary retornou ao seu país natal, ela foi convidada para falar sobre o tempo vivido com Madre Teresa em uma conferência anual de administradores escolares. Embora diante de seus pares e com as lágrimas fluindo livremente, ela sentiu naquele momento que havia sido chamada para alcançar o mundo universitário com o amor e a verdade de Cristo. Foi nesse ambiente, onde muitos estavam em crise de fé, que Deus se revelou de maneira especial para a ela! Ali Mary encontrou a sua Calcutá e colocou um ponto final na sua crise.
Onde está a sua Calcutá? Está perto de sua casa? Talvez ao lado? Talvez mais adiante no seu trabalho? Ou até mesmo a alguns quilômetros de distância no campo missionário? Pergunte a Deus onde está a sua Calcutá e prepare-se para mostrar o amor de Cristo ao fisicamente ou espiritualmente carente.
Ponha um fim na sua crise de fé.

Elbem César - É escritor e tem seu prórpio blog http://www.elbemcesar.com/ é amigo do Cada Dia

fonte: http://www.cadadia.net

Pode chorar!


Jesus chorou. (João 11:35)

Embora soubesse que podia ressuscitar Lázaro, Jesus foi solidário na tristeza e chorou a morte do amigo. Nesta passagem, a palavra "chorou" não se refere ao ato de "chorar o morto", um lamento superficial que, normalmente, acompanhava os funerais daquela época. Mas significa "derramar lágrimas" por profunda angústia no espírito. As lágrimas de Jesus são um sinal notável de sua verdadeira humanidade.
Uma garotinha chegou tarde da escola certo dia. A mãe a aguardava.
– Quantas vezes eu tenho que dizer a você que, ao sair da escola, deve vir direto para casa? Já estava preocupada. Por favor, não faça isso outra vez!
A menina tentou se explicar:
– É que hoje houve uma exposição na escola. A Tânia e a Júlia levaram uma boneca de louça da China que a avó tinha dado para elas...
– Não me interessa quão bonita seja essa boneca. Ao terminarem as aulas, não fique para brincar. Venha para casa!
– Mas, mamãe, o que aconteceu é que, ao sairmos da escola, alguns meninos vieram correndo até onde nós estávamos. E quando a Júlia correu, deixou cair a boneca no chão e eu fiquei para ajudá-la.
– Ah, querida! Que bonito que você ficou para consertar a boneca... Mas você precisa vir direto para casa.
– Não, mãe, não dava para consertar e eu fiquei para ajudar a Júlia a chorar.
Quantas vezes, no anseio de ajudar numa situação triste, dizemos: “Eu entendo o que você está sofrendo. Já passei por isso também. Eu sei o que você está sentindo.” As cicatrizes são diferentes das feridas. Não as compare. As cicatrizes estão fechadas, esquecidas. As feridas, entretanto, são do presente. Estão abertas e sangrando. Estão doendo no presente.
Precisam de um lenitivo para aliviar a dor. Você pode ter passado por uma situação idêntica. Mas as diferentes nuances das circunstâncias pedem também diferentes soluções.
Jesus não conseguiu conter as lágrimas. Não podemos imaginá-Lo insensível à dor de Marta e Maria. Ele não ficou de longe, observando de braços cruzados sem dizer nada. Logo que Se aproximou, disse: “Sinto muito.” Jesus as abraçou e chorou com elas e por elas.
O choro pode ser visto por alguns como desabafo e por outros, como sinal de fraqueza. A verdade é que choramos quando estamos com medo ou nos sentimos frustrados e tristes. Choramos de alegria, quando vemos a noiva no altar, na formatura de um filho ou filha, ao receber uma boa notícia. Alguns usam o choro como arma para conseguir o que querem: os filhos, os namorados, os cônjuges, etc. Outros ainda usam a tática do choro para obter alguma coisa que não conseguiram, e conseguem por falta de argumento ou por firmeza da outra parte.
Seja qual for o motivo do nosso choro, podemos chorar livremente, porque faz bem à alma. Às vezes, Cristo nos chama não somente para consertar um brinquedo quebrado, mas para chorar conosco.
Bem-aventurados os que choram, porque serão consolados. (Mateus 5:4)


Elbem César - É escritor e tem seu prórpio blog http://www.elbemcesar.com/ é amigo do Cada dia
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Os dez mandamentos do telespectador cristão.


Regras interessantes que ajudarão a manter princípios e proteger seu lar.
01. Amarás ao Senhor teu Deus acima de todos os desenhos, shows, jornais, piadas, novelas e filmes de televisão.
02. Não farás da imagem do vídeo outro deus diante do Senhor. Não adorarás seus artistas, nem exibirás seus pôsteres em tua casa, pois teu Deus é Deus zeloso e sentir-se-á enciumado.
03. Não tomarás o nome do Senhor teu Deus em vão, como fazem, a todo o momento, os protagonistas das novelas.
04. Guardarás verdadeiramente o dia do Senhor. Não ficarás diante do aparelho a tarde, mas sairás para visitar alguém que necessite de oração, conforto e estímulo.
05. Honra o culto doméstico com tua família para que teus filhos aprendam o caminho do Senhor e se prolongue a vida espiritual deles. Não permitirás de forma alguma que a televisão impeça esta honra.
06. Não farás da televisão a babá de teus filhos, nem permitirás que vejam televisão noite e dia, sem controle.
07. Não deixarás o aparelho exibir filmes indecentes ou cenas de adultério, para que essas coisas não fiquem em tua mente e te seduzam a esse pecado.
08. Não furtarás teu tempo diante da televisão, deixando de cumprir com o teu dever.
09. Não dirás falso testemunho contra teu próximo, como fazem os participantes das novelas, nem farás uso de suas gírias e palavras inconvenientes.
10. Não cobiçarás o modo de viver, de falar e de vestir dos artistas, nem os produtos que ali são anunciados. Não deixarás que essas coisas determinem tua conduta, nem o teu alimento.


Autor desconhecido  - fonte: http://www.cadadia.net

quinta-feira, 1 de novembro de 2012

Algo a se Pensar - Temos Feito Isso?


A história de uma menina de 13 anos que em pouco tempo de vida fez o que muitos de nós, com uma longa caminhada com Deus, não fizemos e muitas vezes não temos feito.

Um vídeo para refletir e nos impulsionar a fazer mais pelo Reino, pelas almas.
Apenas 5 minutos de vídeo, você não vai fechar a janela do Blog agora, vai?

Assista!


Crer além das circunstâncias


Como você viu, vamos falar hoje sobre usar a nossa fé quando não se tem nenhuma chance daquilo acontecer.

Lucas 8:40 fala sobre a filha de Jairo. Jairo era um príncipe da sinagoga, ele tinha uma filha e essa filha estava doente a ponto de morrer, foi quando Jairo chega a Jesus se prosta ao pés dele e clama para que Jesus vá até a sua casa para ver a sua filha que está quase morrendo.
No versículo 49, quando Jesus falava ainda com a mulher do fluxo de sangue, chega uma pessoa e fala para o Jairo  que a filha dele estava morta e que era para ele não incomodar mais a Jesus
Estando ele ainda falando, chegou um dos do príncipe da sinagoga, dizendo: A tua filha já está morta, não incomodes o Mestre.
Lucas 8:49
Jesus quando ouve isso, responde para eles dizendo: “Não temas, crê somente, e será salva.”
Chegando na casa, Jesus só permiti que entrem na casa 3 discípulos e os pais da menina, pois os que estavam fora choravam e não criam que a menina estava dormindo, e quando Jesus falava isso para aquelas pessoasm elas riam dele.(Vers. 52)
Mas (note que mesmo assim Jesus continuou com sua convicção de fé) Jesus pegando na mão da menina determinou que ela levantasse, e assim se fez.
Quantas vezes passamos por situações parecidas? Precisamos de um socorro de Deus, um milagre e as circunstâncias são maiores que parece que tudo vai dar errado. Como aconteceu com Jairo, chegam pessoas e nos dizem notícias más, notícias de derrota, tentando alimentar a dúvida para que a fé não tenha efeito.
Quando você fala pra alguém sobre a sua fé as pessoas riem de você, por que elas não tem a fé que você tem. É muito fácil dúvidar de alguma coisa que você não vê.
Perceba que Jesus diz para o Jairo, “Não temas, crê somente”, porque o medo anula o poder da fé, foi por isso que só entraram na casa alguns discípulos, os pais da menina e o Senhor Jesus, pois aquelas pessoas que estavam lá fora chorando poderiam mudar o pensamento de Jairo e sua Mulher, mas Jairo precisa crer além das circunstâncias.
Não adiantava nada Jesus estar ali se Jairo e sua mulher estivessem com dúvida, ou então acreditando que sua filha estivesse morta. Jesus precisava que eles estivessem firmes na fé além das circunstâncias, e o milagre foi feito.
Sempre vai existir algo pra tentar parar você, algo pra te desanimar e te deixar desacreditado de que você pode alcançar, que você pode ir além, que você pode ser alguém que tanto sonhou ser, mas é preciso que você creia além das circunstâncias.
O medo anula a Fé, a Fé opera o milagre, a Fé faz acontecer em nome de Jesus.
fonte: http://vidajovemcrista.com.br