Isabela Vilar
A Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPI) que investiga as relações de Carlinhos Cachoeira com agentes públicos e privados deve ouvir na terça-feira (3) quatro depoentes. Entre os convocados estão pessoas apontadas como integrantes da organização criminosa comandada por Cachoeira e responsáveis por empresas que teriam recebido dinheiro da organização. A reunião está marcada para as 10h15.
O primeiro a ser ouvido é Joaquim Gomes Thomé Neto, apontado como um dos “arapongas” do grupo. Também foi convocado o ex-presidente do Detran de Goiás, Edivaldo Cardoso de Paula, que teria sido indicado para o cargo por Cachoeira. Edivaldo aparece em ligações interceptadas pela polícia em conversas com integrantes do grupo.
Também na terça-feira, a CPI deve ouvir Ana Cardozo de Lorenzo, sócia da empresa Serpes Pesquisas de Opinião e Mercado. Contratada pela campanha de Marconi Perillo ao governo de Goiás, a empresa teria recebido o pagamento em cheques da empresa Alberto & Pantoja Construções e Transportes, apontada como uma das empresas do grupo de Cachoeira. Rosely Pantoja da Silva, sócia da Alberto & Pantoja, também deve ser ouvida terça-feira.
Novas convocações
Na quinta-feira (5), também às 10h15, a CPI realiza reunião administrativa para apreciar requerimentos. Parlamentares de oposição e até integrantes da base do governo, como o deputado Miro Teixeira (PDT-RJ), têm insistido para que a comissão convoque o ex-presidente da empreiteira Delta, Fernando Cavendish e o ex-diretor do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) Luiz Antônio Pagot. A convocação já foi adiada pelos parlamentares no último dia 14.
O ex-presidente da Delta, uma das principais empreiteiras do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) teria afirmado nas gravações interceptadas pela polícia que é possível comprar políticos. Há indícios de que a empreiteira atuava em parceria com o grupo de Cachoeira. Já o ex-diretor do Dnit, Luiz Antonio Pagot, tem se colocado á disposição da CPI para falar sobre a atuação da Delta e as relações da empresa com agentes públicos.
O primeiro a ser ouvido é Joaquim Gomes Thomé Neto, apontado como um dos “arapongas” do grupo. Também foi convocado o ex-presidente do Detran de Goiás, Edivaldo Cardoso de Paula, que teria sido indicado para o cargo por Cachoeira. Edivaldo aparece em ligações interceptadas pela polícia em conversas com integrantes do grupo.
Também na terça-feira, a CPI deve ouvir Ana Cardozo de Lorenzo, sócia da empresa Serpes Pesquisas de Opinião e Mercado. Contratada pela campanha de Marconi Perillo ao governo de Goiás, a empresa teria recebido o pagamento em cheques da empresa Alberto & Pantoja Construções e Transportes, apontada como uma das empresas do grupo de Cachoeira. Rosely Pantoja da Silva, sócia da Alberto & Pantoja, também deve ser ouvida terça-feira.
Novas convocações
Na quinta-feira (5), também às 10h15, a CPI realiza reunião administrativa para apreciar requerimentos. Parlamentares de oposição e até integrantes da base do governo, como o deputado Miro Teixeira (PDT-RJ), têm insistido para que a comissão convoque o ex-presidente da empreiteira Delta, Fernando Cavendish e o ex-diretor do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) Luiz Antônio Pagot. A convocação já foi adiada pelos parlamentares no último dia 14.
O ex-presidente da Delta, uma das principais empreiteiras do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) teria afirmado nas gravações interceptadas pela polícia que é possível comprar políticos. Há indícios de que a empreiteira atuava em parceria com o grupo de Cachoeira. Já o ex-diretor do Dnit, Luiz Antonio Pagot, tem se colocado á disposição da CPI para falar sobre a atuação da Delta e as relações da empresa com agentes públicos.
Agência Senado
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