Em 2007, beirando a "aposentadoria", o ditador de Cuba, Fidel Castro,
acusou o Brasil de "trabalho-escravo" na produção do etanol. Em artigo no
jornal Granma, disse que os lavradores não tinham "registro em carteira,
equipamentos de proteção, água e alimentação suficientes". Crítico do acordo
com os EUA de incentivo ao etanol, o decrépito amante da Natureza explicou que
os agrocombustíveis "contaminam o solo", produzindo "fome no mundo".
Pai-patrão
Os médicos cubanos ganham 7% do salário contratado no exterior, têm
passaporte retido, celular monitorado e não podem fazer amigos locais.
Dando um doce
A questão do "trabalho-escravo" sumiu da pauta de Fidel quando a
brasileira Odebrecht anunciou parceria na ilha para fabricar açúcar.
Fonte: Cláudio
Humberto - Blogdemais
Nenhum comentário:
Postar um comentário