Com o lançamento previsto para 25 de setembro a US$ 299 (cerca de R$ 740) nos Estados Unidos e outros 149 países (não há informações sobre o Brasil), a Samsung marca sua entrada no segmento relógios inteligentes – até então, a única grande fabricante neste mercado era a Sony. Outros representantes do setor, que em breve deve ganhar adesão da Apple, são o Pebble e o I'm.
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A
expectativa de que a Apple lance um ""smartwatch"" (ou relógio
inteligente) tem levado muitas empresas a apresentarem alguns protótipos
e, até mesmo, lançarem modelos próprios no mercado. Enquanto o
""iWatch"" (nome fictício) não vem, conheça a seguir alguns desses
gadgets que pegam emprestado funções dos smartphones como fazer ligações
e mostrar atualizações de redes sociais. Além de outros só para fazer
charme... Leia mais Divulgação
O Gear permite que o usuário mantenha seu smartphone (também da linha
Galaxy) no bolso, enquanto o comanda a distância. Dá, por exemplo, para
fazer e receber chamadas, visualizar mensagens e rodar alguns poucos
aplicativos adaptados para sua telinha de 1,63 polegadas.
Um recurso interessante é a câmera com 1,9 megapixels posicionada na
parte externa da pulseira – na tela sensível ao toque do relógio, o
usuário visualiza a imagem a ser clicada. Para impedir fotos
"indiscretas", a Samsung desabilitou a possibilidade de deixar o som de
disparo mudo quando a foto é tirada com esse tipo de comando.
Direto ao ponto
Nome: Galaxy Gear |
Tela: 1,63 polegadas |
Câmera:1,9 megapixels |
Processador: 800 Mhz |
Armazenamento: 4 GB |
Além disso, um microfone acoplado ao fecho permite falar ao telefone
posicionando a mão do relógio na orelha. O gesto, um tanto infantil,
possivelmente não seria adotado pelo estiloso espião James Bond.
Apesar dos recursos, é importante frisar que, sozinho, o gadget não vai
muito além de mostrar as horas, navegar na internet e rodar
programinhas simples – algo que não justifica seu tamanho, a não ser que
o usuário aprecie tanto os "cebolões" quanto os apresentadores Faustão e
Adriane Galisteu.
Ou seja: trata-se, sim, de um eletrônico vestível, como insistiu a
Samsung em sua apresentação. Mas nesse guarda-roupa futurista também
precisa haver a gaveta do smartphone, para que o uso do relógio se
justifique.
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