O acordo militar entre o Brasil e os Estados Unidos, no valor de US$
427 milhões, envolvendo a Empresa Brasileira de Aeronáutica S/A
(Embraer), é considerado essencial nas missões norte-americanas,
inclusive no Afeganistão. O subsecretário de Defesa dos Estados Unidos,
Ashton Carter, conversou nesta quarta-feira (27), por telefone, com o
ministro de Defesa do Brasil, Celso Amorim, sobre o acordo.
O
contrato determina a venda de 20 unidades do avião de ataque leve A-29
Super Tucano à Força Aérea dos Estados Unidos com o objetivo de servir
de apoio à Força Aérea, segundo autoridades norte-americanas. Em
comunicado, o Pentágono detalhou o acordo feito com a Embraer, que
apresentou proposta de sociedade com a empresa norte-americana Sierra
Nevada Corporation.
“É fundamental para dar apoio às forças afegãs
de segurança nacional, como parte do apoio a longo prazo dos Estados
Unidos ao país após a conclusão da missão da Força Internacional de
Assistência para a Segurança [da Organização do Tratado do Atlântico
Norte, Otan] no fim de 2014", disse o porta-voz do Pentágono, George
Little.
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