Da Redação
Uma enfermeira negra processou um hospital no estado
de Michigan, nos Estados Unidos, por causa de um cartaz, colado a
pedido do pai de um dos bebês, que pedia que seu filho não fosse cuidado
por funcionários negros.
A gerência do Hurley Medical Center está sendo
acusada de discriminação e violação dos direitos civis estaduais depois
que Tonya Batalha, de 49 anos, teve que ser transferida da terapia
intensiva neonatal no Outono passado.
Segundo a enfermeira, o homem puxou a manga da
camisa para revelar uma tatuagem “parecida ao símbolo da suástica”. O
nome do pai não foi incluído no documento do tribunal.
“Por favor, sem enfermeiros afro-americanos para
cuidar do bebê (nome), a pedido do pai. Obrigado”, dizia a nota que foi
colada no quarto onde a criança estava.
Após o pedido, seguido de uma reunião com a equipe
do hospital, a enfermeira foi informada em sua casa de que seria
transferida de área.
Um advogado do centro médico alertou a gerência
sobre a ilegalidade do afastamento, mas, de acordo com o processo,
funcionários negros não foram designados para tomar conta do bebê
durante sua estada no hospital.
fonte: http://www.correio24horas.com.br
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