Blindados por colegas ou protegidos por recursos em andamento, deputados estaduais que se enquadram nos critérios de ficha suja ou com pendências na Justiça assumiram o comando de um terço das Assembleias Legislativas
do país. Há casos como o de José Geraldo Riva (PSD), em Mato Grosso, que chegou a ser cassado, mas conseguiu voltar meses depois. Chico Guerra (PSDB), reeleito para a Assembleia de Roraima, foi condenado pelo Tribunal Regional
Federal da 1ª Região por participação no
chamado "esquema dos gafanhotos", que desviou dos cofres estaduais R$ 200 milhões. E Ricardo
Marcelo (PEN), que
novamente comandará o Legislativo da Paraíba, teve a prestação de contas da sua campanha de 2006 rejeitada pelo Tribunal Regional Eleitoral local. Os três são exemplos de presidentes que não passam nos critérios da Lei da Ficha Limpa, que barra a candidatura de políticos com contas reprovadas, condenados por órgãos colegiados, cassados ou que tenham renunciado para escapar da cassação. (Folha S. Paulo)
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quarta-feira, 13 de fevereiro de 2013
Réus e condenados irão chefiar nove Assembleias
Postado por Pr Maroel Bispo -
maroel bispo
às
03:40
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