Depois
de quase duas semanas à espera de um retorno do Exército brasileiro,
foi negado o pedido feito pelo Ministério da Agricultura para o
transporte de milho em caminhões militares para as regiões Sul e
Sudeste, afetadas pela falta do produto utilizado na ração de aves e
suínos. A informação do Ministério da Defesa é de que os veículos não
são estruturados para atender este tipo de serviço.
Confirmada
pelo ministro da Agricultura, Mendes Ribeiro Filho, no dia 4 de
setembro após reunião do Comitê Estratégico do Agronegócio, em São
Paulo, a negociação envolveria o transporte de 400 mil toneladas do
produto. A Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) entregou ao
Exército um roteiro com origem e destinos do excedente de milho que
sairia do Centro-Oeste para atender as regiões com a falta do grão para
ser transformado em insumo.
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