

Operação Ágata vai fiscalizar fronteiras, onde vivem cerca de seis milhões de pessoas
As Forças Armadas iniciaram neste sábado (18) uma operação com 25 mil militares
espalhados pelos 16,886 mil quilômetros de fronteiras brasileiras.
Chamada de Operação Ágata 7, a mobilização de agentes das polícias
federal, rodoviária federal, militar e de agências governamentais é
considerada pelo Ministério da Defesa "a maior mobilização realizada
pelo governo brasileiro no combate aos ilícitos entre Oiapoque (AP) e
Chuí (RS)".
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A operação visa combater crimes como narcotráfico,
contrabando e descaminho, tráfico de armas e munições, crimes
ambientais, contrabando de veículos, imigração e garimpos ilegais. Ela
acontece às vésperas do início da Copa das Confederações, competição
realizada no mês que vem em seis capitais cidades-sede: Belo Horizonte,
Brasília, Fortaleza, Recife, Rio de Janeiro e Salvador.

Militares durante patrulhas da operação Ágata, na região de fronteira
"Em função deste evento, o Ministério da Defesa optou por
uma mobilização que envolvesse os 16.886 quilômetros de fronteira. Nas
edições anteriores, as ações ocorreram em trechos da divisa do Brasil
com os países sul-americanos", destacou o Ministério da Defesa em nota.
Antes de a operação ser deflagrada, o governo brasileiro manteve
contatos com os países vizinhos para o repasse de informações sobre o
emprego do aparato militar.
As Forças Armadas devem utilizar navios de patrulha fluvial, helicópteros UH-12, navios de assistência hospitalar, lanchas (Marinha), aeronaves e blindados e veículos leves para o transporte das tropas (Exército). A Força terrestre desenvolverá ações de bloqueios de rodovias montados em pontos estratégicos da fronteira brasileira.
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As Forças Armadas devem utilizar navios de patrulha fluvial, helicópteros UH-12, navios de assistência hospitalar, lanchas (Marinha), aeronaves e blindados e veículos leves para o transporte das tropas (Exército). A Força terrestre desenvolverá ações de bloqueios de rodovias montados em pontos estratégicos da fronteira brasileira.
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A operação também contará com centros montados nos
Comandos Militares da Amazônia (CMA), em Manaus (AM); do Oeste (CMO), em
Campo Grande (MS); e do Sul (CMS), em Porto Alegre (RS). "Nesses locais
atuarão militares da Marinha, do Exército e da Aeronáutica", destacou o
Ministério da Defesa. No caso da Força Aérea Brasileira (FAB), o centro
de operação ficará no Comando Geral de Operações Aéreas (COMGAR), em
Brasília.
fonte: http://ultimosegundo.ig.com.br/brasil
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